"Bonitinho" sobe a rampa...
Ele troca "eles" por "erres" (coitadas das Cláudias) e lembra não tão vagamente o mega-ultra-pop-star Tiririca.
Cola nas pessoas como Durepox, canta as próprias amigas (e, claro, também as desconhecidas) se apresentando como "doutor", além de falar e rir tão alto a ponto de acordar o vizinho e fazer o cachorro latir.
Tem o dom de chegar sempre na hora em que seria impossível estar mais ocupado ou, se errar, no exato momento em que um filete de saliva no canto da boca denuncia a melhor parte de um sono reparador.
É alguém que, se houvesse uma classificação para isso no Guinnes, teria o recorde da maior quantidade de apelidos que uma só pessoa poderia receber (e assimilar).
Tem tantos diferenciais que já foi até convidado para fazer parte do elenco de apresentadores do "Barra Pesada", nosso jornalístico policial de maior audiência.
Tirando o fato que ele é, como se diz, pau para toda obra, amigo até debaixo d'água, engraçado e bem humorado até demais, na prática, meu "brother" Valter Pacheco tinha tudo para se tornar... Presidente do Brasil!
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