Pelé, cheio de graça.
Copa do mundo é como aquela musiquinha do plantão do Jornal Nacional: pára tudo e todos diante da telinha.
O maior evento esportivo global é tão poderoso que pode até fazer um brasileiro roxo torcer pela desconhecida, porém guerreira, seleção da Costa do Marfim. Desde que ela esteja enfrentando os hermanos argentinos, claro.
Mas não são só os jogos da seleção canarinho que congelam o país. Ver como Pelé, mesmo depois de tanto tempo longe dos gramados, ainda é capaz de sobreviver em meio ao imaginário futebolístico global sendo venerado pelos geniais dribles decanos é, no mínimo, uma bela massagem no ego verde-e-amarelo.
Nossa Coca-Cola do futebol é tão importante que, neste período de Copa, além de aparecer nas comemorações de abertura, ganhou um presente da cidade de Berlim: o Pelé Station. Uma exposição multimídia que projeta trechos de jogos onde o Rei atuou.
Todo esse "poder" exercido por quem ainda é considerado o melhor jogador de todos os tempos deve dar a Pelé o direito de dizer o que quer que seja sobre a seleção atual, mesmo que seus comentários nem sempre sejam lá muito cordiais e eventualmente pareçam mais uma forma de aproveitar o momento para se divertir um pouco do alto do trono.
Que seja. Vamos nos divertir com ele, então.
3 Comments:
Eeeeeer... Se eu confessar que meu segundo time na Copa sempre foi (e sempre será) a Argentina, serei linchada em praça pública?
Claro que não, Dri. Desde que eles continuem em segundo, tudo bem...
Dri,
e a Itália? você lembra que os uniformes foram feitos por D&G não lembra?
Beijos
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