SamPará

Tati Carvalho, 26, publicitária, expert em perder objetos de pequeno e médio porte dentro do carro. Adora viver em São Paulo, porque há mais bares do que se pode conhecer. Resignada, vai sempre nos mesmos 5. Tem coragem de se jogar de cabeça. Sempre.
Apoena Augusto, 30, administrador, se descobriu pirofágico das estrelas. Vive em Belém e acha que o seu nome é prefixo para todas as coisas entre o céu e a terra. Adora sua moto (que trata como filha) e intervalos comerciais.

sexta-feira, julho 06, 2007

o amor é um bichinho,....

Eu nunca consegui descobrir se o amor era um bichinho que rói, rói, rói ou o que era que dói, dói, dói, mas sempre adorei a idéia de o amor ser um bichinho. Faz sentido: ele aparece de repente, merece cuidados frequentes (e meu dark side diria que a gente sempre pode esmagar quando tiver enchendo o saco, mas dentro do meu tratamento "Tati meiga para 2008: no caminho para a iluminação" direi apenas que se ele latisse, enxotá-lo-íamos)
O negócio é que o amor deixa a gente leve e toda pimpona, mas tem seus percalços.

Procurando entendê-lo melhor, achei naqueles sites de frases célebres a seguinte interpretação:

“Eu acho que precisa ser atingido por uma flecha, mas o resto não é para ser tão doloroso”
perguntaram pra Manuel (que tem 8 anos) como as pessoas se apaixonam e ele mandou ver. Achei o diagnóstico preciso, salvo a flecha.será que Manu, daqui há 20 anos, sairá por aí de colete a prova de flechas?

Apesar de ter adorado o texto de Manu, gostei mais deste aqui.


“O amor é um bichinho, que rói rói rói/ Rói o coração da gente, que dói dói dói”.Carmem Silva

eXTReMe Tracker